sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Paulo Ciotti revela ao Mix como será sua apresentação na Spirit Evolution

 


Paulo começa a tocar às 21h


Já faz quase duas décadas que o DJ Paulo Ciotti faz o povo dançar nas pistas gays de todo o Brasil, sempre com muita energia e um bom leque para performar na cabine. Atualmente ele é residente da Bubu Lounge Disco e da Cantho Dance Club, amabas em São Paulo, e é a segunda atração do palco Freedom na Spirit Evolution, que rola no dia 15 de outubro no Anhembi, em São Paulo. 



Depois de bater um papo com o antecessor de Ciotti no line-up do Freedom, o DJ Kiron, o Mix foi conversar com Paulo para saber quais são as expectativas dele para mais uma apresentação sua no festival de música eletrônica e o quê o público pode esperar na pista quando o sorridente DJ estiver no comando do som. Confira: 


Você toca em quais lugares além da Spirit?
Sou residente na Bubu Lounge e na Cantho Dance Club. À parte sou DJ da festa do prêmio “Profissionais do ano”, da Rede Globo, há nove anos. Tem ainda festas em vários Estados, além do cruzeiro Freedom on Board.


Você já tocou antes na Spirit quando ainda era Spirit of London. O que mais gosta no festival?
Da mistura de todos os gêneros musicais em um mesmo espaço. na maior vibração. E encontrar amigos de profissão no backstage.


No que você pensa na hora de montar o set ali nas pick-ups da Spirit?
Para ser sincero eu nunca penso no setlist inteiro, penso sempre na introdução, depois a coisa rola na hora mesmo na intenção de fazer a galera vibrar. 


Você vai “passar a bola” pra Sandra Bull? Você a conhece? Já tocou em algum lugar com ela?
Adorei saber que vou passar para a Sandra. Já tocamos juntos em Santo André e na The L Club.


Existe alguma diferença entre um DJ e uma DJ?
Só o sexo. Porque na hora de tocar o que vale é o seu feeling musical. 


Existe alguma diferença do público gay para o heterossexual?
É difícil saber, mesmo porque 80% da minha experiência é com o público gay. e mesmo com o público hétero, o meu set é o mesmo.


O que não pode faltar em uma boa pista gay?
Um bom som e uma iluminação incrível. Gente linda. É pedir muito? (risos)


E o que não pode marcar presença?
Energia negativa, homofobia, briga.


Tem diferença entre tocar em um festival grande assim e tocar em um clube fechado?
Só o tamanho da ansiedade para que saia tudo certo. 


Quais os DJs internacionais que mais te inspiram?
Eu sou fã de muitos. Moby, Tiësto, Offer Nissim, Dr. Kucho, Peter Rauhofer, são tantos.


E os nacionais?
É melhor nem começar porque a lista é grande. 


Qual DJ você acha que vai bombar nas pistas em breve?
Não sei te dizer no momento.


Qual é a música do momento?
Offer Nissim feat. Epiphony – “Story Ending 2011” (ouça abaixo) 


Três dicas que você daria para quem vai à Spirit no dia 15 de outubro:
Muita energia, vontade de dançar e paz no coração!


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