sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Acompanhe as cenas do assasinato de Gilvan em Insensato Coração
Jessie J fala sobre bullying em novo clipe. Assista!
A cantora britânica Jessie J (aquela do hit “Price Tag”) acaba de divulgar o clipe para o seu mais novo single, “Who’s Laughing Now”, o quarto do álbum de estreia da cantora.
Como na letra da música, o clipe fala sobre bullying e mostra Jessie na época da escola, toda diferente, fugindo do estilo tradicional de se vestir e de agir das patricinhas com quem estuda, sendo o tempo inteiro gongada por elas. Até que em determinado momento ela se revolta e decide reagir. Até o extintor de incêndio ela aciona na cara das provocadoras. Super divertido!
Ainda que o clipe não faça referência direta ao público gay, quem nunca passou por situações semelhantes as que são mostradas por ela no clipe?
Veja alguns trechos da música:
“Mamãe, eles me deram apelidos
Eles não me deixavam jogar
Eu corria pra casa
Sentava e chorava quase todos os dias”
“Esqueceu-se da forma como
Você me fez sentir quando você me deixou lá embaixo?
Mas obrigado pela dor
Isso me fez levantar o meu jogo
E eu ainda estou subindo
Ainda estou levantando”
Assista e comprove:
Sucesso nos anos 80, Erasure consegue provar que ainda tem fôlego de sobra
As evoluções tecnológicas ainda não permitem que um mergulho no tão falado túnel do tempo, de fato, aconteça. Mas quem compareceu ao show realizado pelo duo britânico de synth pop Erasure na noite desta terça-feira, no Credicard Hall, em São Paulo, teve a oportunidade de sentir na pele o êxtase provocado pelo grupo durante o auge da carreira, nos anos 80 e 90.
Com 30 minutos de atraso, durante uma hora e meia, o grupo que trouxe a turnê “Total Pop” passeou pelos principais sucessos de sua carreira. Ao todo, 21 hits, entre eles “Blue Savannah”, “Love To Hate You”, “Chorus”, “A Little Respect”, “Oh L’Amour” e, no bis, “Stop!”, fizeram o público – composto majoritariamente por gays e, pasmem, mulheres – que lotou o espaço cantar em coro, gritar, dançar, soltar bolhas de sabão e balões de festa.
A resposta vinha do palco. Enquanto Vince Clark mantinha-se concentrado em seu teclado, o vocalista Andy Bell – inteiraço para os seus 47 anos – estava feliz, muito feliz, e conseguiu demonstrar isso não apenas nas habilidades vocais, que pareciam intocadas pelo tempo, mas também no jeito desengonçado de dançar no palco, no sorriso constante e nos diversos agradecimentos oras em português, oras em inglês. Banda e público provaram estar em total sintonia.
O show de São Paulo foi o penúltimo da turnê “Total Pop” no Brasil, que contou com shows em Brasília (no dia 4), Rio de Janeiro (dia 6) e em Belo Horizonte (dia 7). A dupla encerra a maratona nesta quinta-feira, dia 11, com uma apresentação em Porto Alegre. É a terceira passagem da banda pelo Brasil que já passou por aqui em 1990, com a turnê “Wild”, e em 1997, com a “Cowboy Tour”.
Veja abaixo trechos do show em São Paulo.
Raquel Pacheco prefere ter amizade com gays do que com mulheres
Da Reda??o
Raquel Pacheco conta sobre suas amizades na Casa da Ro?a (03/8/11)
Confinada na Casa da Roça com Monique Evans e François, Raquel Pacheco contou sobre suas amizades para os roceiros. "Amigo gay é sincero. Se você está com uma roupa feia e pede opinião para uma mulher, ela diz que está ótimo, já o amigo gay fala que você está cafona e te ajuda a vestir uma roupa melhor", explicou.
A ex-garota de programa também revelou que não tem muitas amigas do sexo feminino porque, segundo ela, "mulheres dão em cima dos namorados alheios". A peoa contou que na adolescência foi aconselhada a nunca elogiar seus namorados para as amigas. "Eu admiro muito a lealdade dos homens. As mulheres têm muito a aprender com vocês", comentou a peoa para François.
Raquel ressaltou que tem "poucas e boas amigas", mas nenhuma da mesma faixa etária (26 anos). "Boa parte das minhas amigas está na casa dos 40. Eu gosto de conversar com gente mais madura que eu. Eu não tenho as inseguranças da minha idade. Me sinto meio velha às vezes, tenho o espírito velho", disse.
Raquel Pacheco , Monique Evans , Fran?ois Teles , A Fazenda 4 , 0 23175, 14982, 53163, 48841, 0 ou4televisaoVereadores agora querem "desaprovar" dia do h�tero em S�o Paulo
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DE S?O PAULO
PT e PSDB se articulam para convencer o prefeito Gilberto Kassab (PSD) a vetar o projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, aprovado na C?mara paulistana h? menos de uma semana.
Site do criador do Dia do Orgulho H?tero em SP ? invadido
Gays pedem para Kassab vetar Dia do Orgulho H?tero
Dia do Orgulho Heterossexual ? criticado no Twitter
Voc? concorda com a cria??o da data? Vote
A informa??o ? da reportagem de Jos? Benedito da Silva publicada na edi??o desta ter?a-feira da Folha. A reportagem completa est? dispon?vel para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.
Segundo o texto, os vereadores j? t?m 18 dos 55 votos. Para manter um veto, s?o necess?rios 19. O gesto do prefeito tornou pe?a-chave para resolver a crise pol?tica iniciada ap?s a aprova??o da proposta, do vereador Carlos Apolin?rio (DEM).
Mas h? outra op??o: Kassab n?o veta nem sanciona e o projeto volta ao Legislativo para san??o autom?tica --a C?mara n?o pode vetar projeto que ela mesmo aprovou. Com isso, a alternativa restante seria votar outro projeto revogando a lei, o que seria embara?oso para a C?mara.
REPERCUSS?O
A cria??o do Dia do Orgulho H?tero ganhou at? repercuss?o internacional. Os sites das revistas "Forbes" e "Newsday" deram destaque ao "Straight Pride Day".
O assunto chegou a ser um dos mais comentados do Twitter em todo o mundo. Um abaixo-assinado tamb?m foi criado na internet por uma militante gay da Baixada Santista.
A ABGLT (Associa??o Brasileira de L?sbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) pediu veto ao projeto.
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quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Olivia Newton-John lan�a �lbum com covers de divas musicais
A cantora inglesa radicada na Austrália Olivia Newton-John está com quase 63 anos, e já enfrentou diversas batalhas - inclusive a luta contra o câncer de mama, no início dos anos 90. Sobrevivente de tudo, a popstar segue na ativa e surge agora com novos trabalhos na música, no cinema e na militância LGBT e de saúde.
O álbum "Portraits - A Tribute to Great Women of Song" é seu carro chefe no momento. O CD reúne uma série de covers de diversas cantoras ícones da música, a maioria delas ligadas ao público LGBT. Entre elas, Karen Carpenter, a cantora dos Carpenters, Minnie Riperton - da canção agudésima "Loving You" -, Dionne Warwick e Doris Day.
"São todas mulheres que eu admiro e são canções que eu cantei durante minha carreira e enquanto eu crescia. Eu apenas queria homenagear essas damas", declarou Olivia em entrevista à revista gay norte-americana "Advocate".
Dos Carpenters, Olivia regravou "Rainy Days and Mondays". Olivia foi amiga de Karen, morta por anorexia em 1983. "Era uma criança, uma criança grande. Era uma grande garota e eu sinto falta dela", comentou a cantora.
Outra novidade da musa australiana é o remix dançante de "Magic", música da trilha do filme "Xanadu", estrelado por ela em 1980. A faixa ganhou versão remixada e clipe engajado. No clipe, o povo surge patinando - como em "Xanadu". Os lucros da música serão destinados a um centro de tratamento a pessoas com câncer em Melbourne, Austrália. O centro terá espaços artísticos, aulas de ioga e meditação.
Olivia também está pensando em remixar suas antigas canções, para que se tornem mais dançantes, e talvez lançar tudo em uma coletânea. Além disso, ela está no filme "A Few Best Men", comédia dirigida por Stephan Elliott - diretor do clássico australiano "Priscilla, a Rainha do Deserto" (1994).
Para encerrar, a cantora também continua apoiando as causas gays. Ela cantou na Bondi Beach, durante a New York Pride, em Nova York, um dia depois do anúncio da liberação do casamento gay na cidade. "Acredito que amor é amor. Você encontra onde puder. É maravilhoso que seja reconhecido. Pessoas que mantém longos relacionamentos e se importam umas com as outras devem ter o direito de se casar", comentou a cantora na "Advocate".
Confira o clipe de "Magic" a seguir
Vocalista do Erasure acredita que "sociedade insegura" leva a iniciativas como Dia do Orgulho H�tero
Andy Bell, vocalista da dupla "Erasure", chega ao Emery Awards (09/11/2010)
Depois de quase 15 anos afastados do público brasileiro, os músicos de Erasure estão de volta para uma série de shows da turnê "Total Pop!". Depois de passar por Brasília, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, a dupla formada por Andy Bell (vocalista) e Vince Clarke (teclado e guitarra) se apresenta nesta terça-feira (9) em São Paulo, no Credicard Hall. O encerramento da turnê, no Pepsi on Stage de Porto Alegre, acontece na quinta-feira (11).
A turnê também marca a volta do duo inglês aos palcos mundiais depois de um hiato de quatro anos. A excursão mescla hits como "A Little Respect", "Blue Savannah", "Drama", "Love To Hate You", "Oh L'Amour", "Sometimes", "Ship of Fools" e "Star" com músicas do último álbum de inéditas "Light At The End of The World”, lançado em 2007.
Em entrevista por telefone ao UOL, o vocalista Andy Bell falou sobre sua última passagem pelo Brasil, o novo álbum do Erasure e opinou sobre a polêmica do Dia do Orgulho Hétero, projeto de lei dos vereadores de São Paulo (entenda o caso). Na visão de Andy, "a sociedade se sente tão insegura que precisa criar uma data dessas".
UOL Música - Como é voltar ao Brasil depois de tantos anos?
Andy Bell - Eu me sinto muito bem, muito mais centrado. Agora que eu já conheço o Brasil, estou menos nervoso, porque da outra vez eu era muito imaturo. Da última vez que estivemos no Brasil abrimos o show do David Bowie em um festival de rock. Éramos a última banda antes de Bowie entrar e as pessoas falavam palavrões e jogavam objetos no palco. Fiquei com medo e nervoso. Achei muito estranho que isso acontecesse em uma cidade grande como São Paulo, com tantas casas noturnas e bares gays.
UOL Música - Como foram os shows no Brasil na semana passada?
Andy Bell - Os shows que fizemos foram fantásticos. Fiquei surpreso que as pessoas sabiam a letra da maioria das músicas, até os jovens. Eles não poderiam ter visto o show do Erasure em 1997. Acho que nos conhecem pelo YouTube [risos]. Depois de tantos anos, minha voz melhorou, estou mais seguro de mim mesmo, então eu não preciso ser uma rainha no palco. Posso me concentrar em outros elementos. Quando eu me emociono com as canções, eu acho difícil esconder isso do público. E essa emoção acaba nos unindo.
UOL Música - Qual a diferença do público brasileiro do resto do mundo?
Andy Bell - Eu acho que os brasileiros tem um controle de seus corações, o que nos dá uma sensação ótima. Sinto que têm uma grande paixão sem serem loucos. Por isso, eu consigo me conectar com os brasileiros.
A música está sendo vendida até o limite. Não gosto desse ambiente em que é preciso estar na capa dos jornais todos os dias e se envolver em escândalos para conseguir atenção
Andy BellUOL Música - Qual é o conceito de "Tomorrow's World", o próximo álbum do Erasure?
Andy Bell - Não há um conceito em si nesse álbum. O que posso dizer é que é uma obra muito moderna, bem atual. Muitas das canções são cínicas, mostram como o mundo é agora. Não há nada acontecendo de interessante. As pessoas só usam drogas --nada contra isso [risos]-- e não há pelo que ansiar.
UOL Música - E como você vê o mundo da música atual?
Andy Bell - É muito triste. Não há programas de música na televisão, as letras são muito pornográficas e voltadas para um público muito jovem, às vezes para pré-adolescentes. A música está sendo vendida até o limite. Eu acho que você não tem que ser a Lady Gaga para fazer música. Não gosto desse ambiente em que é preciso estar na capa dos jornais todos os dias e se envolver em escândalos para conseguir atenção.
UOL Música - Em São Paulo circula um projeto de lei para instituir o Dia do Orgulho Hétero. O que você acha disso?
Andy Bell - É bem triste. Os estudos dizem que cerca de 10% da população é gay. Há cerca de 20 milhões de habitantes na Grande São Paulo, o que significa que existem pelo menos 2 milhões de gays. Acho que a sociedade se sente tão insegura que precisa criar uma data dessas. O correto é dar um dia para os gays. Estamos lutando há tanto tempo por nossos direitos, queremos a união civil. Não acho que deve existir um cenário de héteros contra gays, acho que temos de estar todos do mesmo lado.